Pinto na parede as sincronias da minha vida, do meu pensamento, dos meus actos e reflexões. Deixo escorrer a tinta negra num abstracionismo que simula o meu estado de espírito. Todos os nossos actos tem consequências, por mais pequenos que sejam, os actos e as consequências. Nada do que se faz ou diz, mesmo que pensemos o contrário, não surte efeito nos outros e mesmo em nós. Por vezes retratamos-nos com um livro, uma pintura, uma escultura ou uma música. Eu retrato-me com esta que vos deixo. Nada é tão verdade como estas letras que se ouvem.
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