Há dias em que tudo parece negro,
Em que ninguém parece gostar de nós,
Há dias em que fechamos portas,
A dor revela-se atroz,
Há dias chuvosos sem guarda-chuva,
Ficamos frios, tristes, com as almas mortas.
Há dias em que só queremos fugir,
Flutuamos no rio cizento do desprezo,
Arremessados, moles, transparentes, voláteis,
como a pele das uvas que descascamos na praia escondida.
Há dias em que tudo nos parece mal,
Em que somos o centro das atenções negativas,
Há em dias em que somos merda,
Ou pelo menos assim nos sentimos perante as divas,
Há dias que deveriam ser noites,
E noites que deveriam não terminar.
Fechamos emoções e sentimentos na arrecadação dos nossos medos.
Há dias em que o arco-íris se funde com as trevas que nos invadem.
Ficamos em rigor mortis perante o espelho da nossa existência.
Há dias...
Em que ninguém parece gostar de nós,
Há dias em que fechamos portas,
A dor revela-se atroz,
Há dias chuvosos sem guarda-chuva,
Ficamos frios, tristes, com as almas mortas.
Há dias em que só queremos fugir,
Flutuamos no rio cizento do desprezo,
Arremessados, moles, transparentes, voláteis,
como a pele das uvas que descascamos na praia escondida.
Há dias em que tudo nos parece mal,
Em que somos o centro das atenções negativas,
Há em dias em que somos merda,
Ou pelo menos assim nos sentimos perante as divas,
Há dias que deveriam ser noites,
E noites que deveriam não terminar.
Fechamos emoções e sentimentos na arrecadação dos nossos medos.
Há dias em que o arco-íris se funde com as trevas que nos invadem.
Ficamos em rigor mortis perante o espelho da nossa existência.
Há dias...
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