sábado, 14 de abril de 2012

perdóname

Tenho uma série de pensamentos a fervilhar... mas confesso que hoje não me apetece escrever. Assim posto somente esta espécie de fado, em castelhano, perdido por essa Lisboa fora. O meu, nosso fado. O dia lá fora está triste e cinzento. Acordei com a luz da manhã a invadir-me o quarto. Da mesma forma que as trevas me invadem a alma. Dias melhores virão. Vêem sempre.

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